No Censo 2010, o IBGE incorporou no levantamento a coleta de nomes (apenas o primeiro) e sobrenome (apenas o último). Para quem é curioso por coisas sem muita utilidade prática (e eu jogo forte nesse time!), vale a pena entrar no site https://censo2010.ibge.gov.br/nomes e conferir as estatísticas do nome de interesse.
O site é legal, mas eu queria ter os dados na mão para fazer as coisas do meu jeito.
Tag: Tidyr
No setor florestal o fogo é uma questão recorrente e preocupante. Utilizar um índice de risco ou perigo de incêndio ajuda, no mínimo, no planejamento e no alerta para quem mora no entorno de maciços florestais como parques, hortos e plantios florestais.
A Fórmula de Monte Alegre (FMA) é um índice bastante simples, foi proposta em 1972 por Soares (1972) e utiliza apenas a umidade relativa do ar às 13h e a precipitação para calcular o risco de incêndio.
Em Cuiabá, cidade que nasci e cresci, pau-rodado é um substantivo que define pessoas que nasceram em outro Estado mas moram em Cuiabá e ali construíram suas vidas. Aliás, Cuiabá sempre foi conhecida por ser uma Cidade super acolhedora e talvez por isso todos encaram o dito pau-rodado de uma forma engraçada e sem qualquer sentido pejorativo.
Muito bem, meu interesse com este post é analisar o comportamento dos fluxos migratórios entre Estados e assim encontrar os Estados que tem mais e menos pau-rodado em sua população residente.
Estou naquela parte da vida em que se planeja comprar um carro. Como eu sou, acima de todos os sonhos, pão duro, decidir qual marca, modelo, versão e ano do veículo não vai ser fácil. Pensando nisso resolvi escrever o pacote fipe no R para me ajudar a tomar esta decisão. O objetivo deste post é apresentar o pacote e as funções que auxiliam na coleta das informações da tabela FIPE.
Ajustar um modelo linear ou não linear é algo relativamente simples no R. Mas em muitos casos precisamos ajustá-lo para vários fatores e dependendo da quantidade isso se torna uma tarefa chata. Se você, assim como eu, já precisou fazer isso no Excel, sabe o que é perder mais que uma tarde copiando e colando informações entres abas e planilhas.
Mas felizmente existe uma máxima muito interessante entre programadores que é:
Nossos dados merecem ser apresentados de forma clara, atraente e inspiradora. Não há nada mais frustrante que dar duro no campo para coletar os dados e depois apresentá-los numa simples tabela de resumos. Podemos e devemos fazer mais, certo?
Vou começar agora uma série de posts sobre tipos de gráficos. Como disse no primeiro post desse blog, minha intenção é documentar os scripts que escrevi durante a graduação, portanto os gráficos que vou apresentar se resumem aos que tive de fazer por conta de alguma demanda específica.
A ideia central desse post é bem simples: dados bem organizados valem a pena e economizam seu tempo!
Em minha primeira iniciação científica (quando comecei a trabalhar com o R), propus um experimento para avaliar a eficiência de 2 inseticidas para o controle de uma praga que ataca mudas de eucalipto (Cegatta and Villegas 2013). Eu estava no primeiro ano da faculdade, sabia muito pouco de Excel e nada de R.