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No Censo 2010, o IBGE incorporou no levantamento a coleta de nomes (apenas o primeiro) e sobrenome (apenas o último). Para quem é curioso por coisas sem muita utilidade prática (e eu jogo forte nesse time!), vale a pena entrar no site https://censo2010.ibge.gov.br/nomes e conferir as estatísticas do nome de interesse. O site é legal, mas eu queria ter os dados na mão para fazer as coisas do meu jeito.

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No setor florestal o fogo é uma questão recorrente e preocupante. Utilizar um índice de risco ou perigo de incêndio ajuda, no mínimo, no planejamento e no alerta para quem mora no entorno de maciços florestais como parques, hortos e plantios florestais. A Fórmula de Monte Alegre (FMA) é um índice bastante simples, foi proposta em 1972 por Soares (1972) e utiliza apenas a umidade relativa do ar às 13h e a precipitação para calcular o risco de incêndio.

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Em Cuiabá, cidade que nasci e cresci, pau-rodado é um substantivo que define pessoas que nasceram em outro Estado mas moram em Cuiabá e ali construíram suas vidas. Aliás, Cuiabá sempre foi conhecida por ser uma Cidade super acolhedora e talvez por isso todos encaram o dito pau-rodado de uma forma engraçada e sem qualquer sentido pejorativo. Muito bem, meu interesse com este post é analisar o comportamento dos fluxos migratórios entre Estados e assim encontrar os Estados que tem mais e menos pau-rodado em sua população residente.

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No dia 31 de dezembro de 2016 o Posto Meteorológico da ESALQ/USP completou 100 anos de funcionamento. Em “comemoração” a este belo banco de dados, pretendo fazer alguns gráficos para analisar, sem muita pretensão, como o clima variou de lá pra cá. No site do Posto podemos encontrar os dados nas escalas diária e mensal. Separei apenas os dados mensais para vermos aqui. Fiz algumas poucas adaptações no banco para poder pelo menos iniciar a análise.

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Estou naquela parte da vida em que se planeja comprar um carro. Como eu sou, acima de todos os sonhos, pão duro, decidir qual marca, modelo, versão e ano do veículo não vai ser fácil. Pensando nisso resolvi escrever o pacote fipe no R para me ajudar a tomar esta decisão. O objetivo deste post é apresentar o pacote e as funções que auxiliam na coleta das informações da tabela FIPE.

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O post de hoje é sobre visualização de dados com dimensão espacial e temporal. Basicamente são gráficos que têm uma representação geográfica associada a informações que variam no tempo. Este tipo de análise é comum no meu dia a dia e por isso resolvi deixar 3 alternativas registradas aqui. O contexto que iremos abordar está relacionado ao banco de dados de focos de incêndios registrados pelo INPE no Programa Queimadas Monitoramento por Satélites.

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É comum quando temos um determinado valor distribuído espacialmente e queremos estimá-lo para um ponto específico. Existem inúmeras formas de se chegar nesta estimativa, mas quero mostrar apenas uma neste post. O objetivo é estimar o quanto choveu em Itapetininga-SP, a partir de dados de chuva de outras 6 cidades próximas. Utilizaremos para isso os dados das estações automáticas do INMET. Primeiro, vamos importar e visualizar os dados que temos disponível.

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Foto do autor

Ítalo Cegatta

R, Floresta e Data Science

Suzano S.A.

Americana-SP